O Éon Hadeano aconteceu na formação do planeta, com rochas em ebulição e enxofre líquido; um verdadeiro mar com asteroides caindo, explosões de vulcões e a formação de grandes crateras. O Éon Arqueano ocorreu a formação da crosta terrestre, dos escudos cristalinos e de rochas magmáticas. O Éon Proterozoico foi um dos períodos mais longos, que durou cerca de 2 bilhões de anos. Teve início por volta de 2,5 bilhões de anos e terminou há 550 milhões de anos. Éon Farenozoico, esse Éon está dividido em três eras (paleozoico, mesozoico e cenozoico), que estão subdivididas em períodos distintos.
Era paleozoica, que durou entre 542 e 251 milhões de anos, foi a era em que houve os dois extremos do desenvolvimento da vida no planeta: no início houve a chamada explosão Cambriana, que foi o crescimento e a diversificação de várias espécies de animais. Já no final houve uma severa extinção da vida animal, sendo a causa dessa extinção ainda desconhecidas. Assim como os animais, as plantas também tiveram um grande desenvolvimento nesse período. Espécies como o tubarão e a aranha surgiram nessa época. Era mesozoica, aproximadamente 251 a 65 milhões de anos, foi a época do surgimento dos dinossauros (no período jurássico dessa fase) e também divisão da Pangeia em dois continentes: a Laurásia e a Gondwana. Era Cenozoica teve início há cerca de 65 milhões e dura até hoje. É um período marcado pelas mudanças na crosta terrestre, dando origem, inclusive, a cadeias de montanhas, como a Cordilheira dos Andes, os Alpes e o Himalaia. Também, foi nessa era que ocorreu um período de grande glaciação, chamada de Idade do Gelo. Também houve a formação dos continentes como estão hoje, as divisões de oceanos e o nascimento da espécie humana. Outros mamíferos e primatas também tiveram início na Era Cenozoica.
O planeta surgiu há bilhões de anos... é o terceiro planeta do sistema solar. O único que permite a existência de vida inteligente. Cientistas associam a origem e a formação da Terra parte de uma possível explosão, muito potente, há 13 bilhões de anos, apelidada de Big Bang. Essa teoria foi proposta pelo físico George Gamow e o astrônomo Georges Lemaitre, ambos se baseando na Teoria da Relatividade de Albert Einstein e de Melvin Slipher e Edwin P. Hubble, que observaram o afastamento da galáxia, uma das outras.
A grande explosão teria dado origem à matéria de todo o Universo. A Terra teria sido formada há, aproximadamente, 4,5 bilhões de anos, resultante de uma poeira e gases espaciais que sobraram da formação do Sol. Tendo seu início em estado de fusão, o tempo, e outros fatores, fizeram com que uma parte ficasse seca, separando essa porção da água. Essa porção seca da terra estava agrupada numa espécie de supercontinente, que mais tarde foi chamado de “Rodínia”. Depois, com separações e reagrupamentos de terra, foram formados outros “supercontinentes” chamados de Panótia e depois Pangeia. De acordo com a ciência, a grande explosão teria dado origem à matéria de todo o Universo. A Terra teria sido formada há, aproximadamente, 4,5 bilhões de anos, resultante de uma poeira e gases espaciais que sobraram da formação do Sol. Teoria Criacionista, crê em um ser superior responsável pela origem da vida. Para eles Deus fez todo o planeta, assim como as plantas e os corpos celestes. A Terra, segundo o criacionismo, teria entre 6 a 10 mil anos, sendo criada num período de 6 dias, segundo o livro de Gênesis, no capítulo 1 da Bíblia. O planeta azul pede socorro. O homem é o pior dos animais. O futuro catastrófico está anunciado... reinventar o mundo é preciso. Já desmorona o sonho do morro. O planeta vida morre demais. Tem gente do bem, angustiado. O homem do dinheiro abre um sorriso. O planeta azul, aos poucos, é destruído de várias formas de matar. O ser mais inteligente, o humano, que o conquistou, e, que há muito tempo o controla, e dele precisa para sua existência, infelizmente, o extermina de forma cruel e desumana.
Muitos estudiosos, cientistas, líderes religiosos e cineastas anunciam o futuro e o fim do Planeta Terra:
a) O aquecimento global: A mudança climática causada pelo aquecimento global pode produzir extremos ainda mais graves no tempo, aumentando as secas em algumas áreas, alterando ainda a distribuição de animais e doenças em todo o mundo.
b) Asteroides: Um dos temas favoritos dos “filmes-catástrofes” é o choque de asteroides contra o nosso planeta. Mas isso é uma possibilidade real e os cientistas estão legitimamente preocupados que uma rocha espacial possa acabar com a vida na Terra.
c) Ameaça de pandemia: Novos agentes patogênicos letais surgem a cada ano: pandemias recentes incluíram surtos de Sars (síndrome respiratória aguda grave), gripe aviária e suína, e, mais recentemente, um coronavírus chamado MERS, que se originou na Arábia Saudita. Devido à nossa economia interconectada globalmente, uma doença mortal poderia se espalhar rapidamente. Você pode conferir em outro artigo do Mega Curioso mais informações sobre alguns vírus que podem ameaçar a nossa saúde em 2014. Além dos vírus que surgem naturalmente nos ecossistemas, existe ainda a ameaça daqueles produzidos em laboratório, que podem inadvertidamente escapar dos seus meios de criação ou serem lançados intencionalmente, levando a uma pandemia generalizada em todo o mundo.
d) A guerra nuclear: Muitos cientistas ainda estão preocupados com a clássica ameaça do fim do mundo: a guerra nuclear global. Além do estardalhaço que têm feito o líder norte-coreano Kim Jong-un e os esforços nucleares secretos do Irã, os estoques enormes de armas nucleares em todo o mundo poderiam causar destruição em posse de mãos erradas.
e) A ascensão robô: O filme "O Exterminador do Futuro" pode ser ficção científica, mas as máquinas programadas para matar não estão tão longe da realidade. Tanto que a ONU pediu recentemente a proibição de robôs assassinos — presumivelmente porque os especialistas temem que vários países já estejam desenvolvendo esse tipo de tecnologia. Muitos cientistas da computação preveem que a singularidade, o ponto em que a inteligência artificial ultrapassa a inteligência humana, está próxima. Se esses robôs serão ajudantes benevolentes ou o flagelo da humanidade, tudo isso ainda está em debate. Mas a possibilidade existe.
f) Superpopulação: O medo de um mundo superpovoado tem sido assunto desde o século 18, quando Thomas Malthus previu que o crescimento da população causaria fome em massa e sobrecarregaria o planeta. Com a população mundial a 7 bilhões (e contando), muitos conservacionistas consideram esse crescimento como uma das principais ameaças para o planeta. Claro, nem todo mundo concorda: muitos acreditam que o aumento da população se estabilizará nos próximos 50 anos e que a humanidade irá inovar seu caminho sem as consequências negativas da superlotação que ocorre.
g) Efeito “Bola de Neve”: Embora cada um desses cenários possa acontecer, a maioria dos cientistas acha que um efeito bola de neve de vários desses eventos seja mais provável para culminar no caos mundial. Por exemplo, o aquecimento global pode aumentar a prevalência de patógenos ao mesmo tempo, causando mudanças generalizadas no clima. Enquanto isso, o colapso do ecossistema poderia tornar mais difícil de produzir alimentos, sem abelhas para polinizar plantações ou árvores para filtrar a água agrícola. Assim, em vez de uma catástrofe épica, vários fatores relativamente pequenos iriam piorar um pouco a vida na Terra, até que gradualmente ela seria degradada.
h) Supervírus: Imagine um vírus letal como o HIV, mas que se espalha fácil como o da gripe. Se a natureza não produzir um por conta própria, nós poderemos fazer por conta própria. A possibilidade de combinar a engenharia genética ao arsenal de organizações terroristas é mais que especulação. Com a tecnologia de hoje, dá para fabricar vírus terríveis usando o código genético deles. Para provar que dá pé, pesquisadores da Universidade de Nova York criaram do zero um novo vírus da pólio. A mesma técnica tem como ser aplicada a vírus mais violentos, capazes de virar armas biológicas, caso do da varíola. “Nosso trabalho serve como prova do que pode ser feito”, afirma Jeronimo Cello, um dos autores do estudo. E, quando uma armar pode ser feita, alguém acaba fazendo.
i) O QUE A BÍBLIA DIZ: O fim virá quando a humanidade tiver recebido aviso suficiente por meio de uma divulgação global sobre o Reino de Deus — um governo mundial que substituirá os governos humanos. (Daniel 7:13, 14) Jesus disse: “Estas boas novas do Reino serão pregadas em toda a terra habitada, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim.” (Mateus 24:14) Essa pregação reflete a justiça e a misericórdia de Deus e faz parte do “sinal” composto que marca o tempo do fim. Esse sinal inclui também conflitos internacionais, terremotos, fome e doenças. — Mateus 24:3; Lucas 21:10, 11. Além de predizer acontecimentos mundiais, a Bíblia diz sobre as características das pessoas dos “últimos dias”: “Haverá tempos críticos, difíceis de suportar. Pois os homens só amarão a si mesmos, amarão o dinheiro, serão . . . desobedientes aos pais, . . . sem autodomínio, ferozes, sem amor ao que é bom, . . . amarão os prazeres em vez de a Deus.” * — 2 Timóteo 3:1-5. O atual mundo perverso em breve ‘passará’. — 1 João 2:17 Todas essas condições marcam o período que começou por volta da Primeira Guerra Mundial, em 1914. Além disso, desde aquele ano, o Reino de Deus tem sido divulgado em toda a Terra. Para as Testemunhas de Jeová é uma honra ser reconhecidas como aqueles que realizam essa obra. Tanto que o nome de sua principal revista é A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová.
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